Amigos...
Os amigos sempre foram a coisa mais importante na minha vida. Sempre! Uma coisa sagrada, a amizade. E posso comemorar, porque tenho grandes amigos. Sou uma pessoa privilegiada, sem sombra de dúvida. E não sei o que seria de mim sem eles. Esta semana recebi um e-mail tão lindo de uma pessoa querida que até chorei, vejam só se pode:
"Como disse o maravilhoso Guimarães: viver é muito perigoso. E patinar por essa vida não é nada fácil. Mas quer saber de uma coisa? Vale muito a pena se a gente puder ter música na alma e carinhos musicalizados no coração. Como você. E eu, que tenho o privilégio de conviver, entre tempos e espaços, entre maravilhas e shows, entre conversas e cumplicidades, com você, só posso achar que a minha vida, que nem sempre valeu a pena, se enche do charme dos botequins, das vertiginosas e hipnóticas magias do pandeiro (que parece endemoniado, sendo pra sempre a extensão generosa das suas mãos), e sinceramente, passa a valer e muito. À você, também como o Goldenberg, meu pandeiro preferido, todos os meus agradecimentos, meu carinho e minha amizade.
Obrigada, Ro, por me emprestar seus ouvidos pra poder escutar e sentir esse mundão musical tão cheio de maravilhas e de espantos. É com eles que eu agora me enfio na leitura do botequim que é meu lar também. Maravilhada. Veja como eu sou privilegiada: o Juan Rulfo me deu seus olhos para ver mundos; o Guimarães, percepções para transitar entre mundos; a Clarice, solidões para edificar mundos e você, Roberta Valente, ouvidos generosos para me inserir, com raízes no melhor dos mundos: o da música brasileira. Sou ou não sou sortuda?"
Nâo é lindo?
"Como disse o maravilhoso Guimarães: viver é muito perigoso. E patinar por essa vida não é nada fácil. Mas quer saber de uma coisa? Vale muito a pena se a gente puder ter música na alma e carinhos musicalizados no coração. Como você. E eu, que tenho o privilégio de conviver, entre tempos e espaços, entre maravilhas e shows, entre conversas e cumplicidades, com você, só posso achar que a minha vida, que nem sempre valeu a pena, se enche do charme dos botequins, das vertiginosas e hipnóticas magias do pandeiro (que parece endemoniado, sendo pra sempre a extensão generosa das suas mãos), e sinceramente, passa a valer e muito. À você, também como o Goldenberg, meu pandeiro preferido, todos os meus agradecimentos, meu carinho e minha amizade.
Obrigada, Ro, por me emprestar seus ouvidos pra poder escutar e sentir esse mundão musical tão cheio de maravilhas e de espantos. É com eles que eu agora me enfio na leitura do botequim que é meu lar também. Maravilhada. Veja como eu sou privilegiada: o Juan Rulfo me deu seus olhos para ver mundos; o Guimarães, percepções para transitar entre mundos; a Clarice, solidões para edificar mundos e você, Roberta Valente, ouvidos generosos para me inserir, com raízes no melhor dos mundos: o da música brasileira. Sou ou não sou sortuda?"
Nâo é lindo?
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