Ainda em dezembro...
Queridos amigos, aqui vamos nós, mais um fim de ano tumultuado, estressante e corrido. Sou obrigada a passar por cima de compromissos, festas, amigos, parentes, trabalhos sem fazer nada direito, sem falar com as pessoas direito, sem poder cuidar da casa, da alma e do coração. E da minha gata. E da minha sobrinha que já fez sete meses e eu nunca consigo ir visitá-la. E da minha amiga Ste que está pra ter bebê e eu não consigo ir visitá-la. E do Carlos Renato e da Carminha, pessoas que eu mais amo no mundo, e eu não consigo ir visitá-los. E são tantas pessoas queridas que eu queria estar mais perto... Estou sempre com aquela sensação de culpa por estar esquecendo de alguém ou de alguma coisa. Enfim, vou tentando conviver com essa pressa do mundo que me atropela!
Apesar de tudo isso tive um mês maravilhoso. Tantas coisas boas aconteceram em novembro: gravamos um DVD com o Luis Nassif, fui pro Rio com o Alexandre Ribeiro, clarinetista do nosso grupo Ó do Borogodó. Acabamos de gravar um tributo a Altamiro Carrilho, que vai sair no ano que vem pela Lua Discos, e fomos lá pro Altamiro gravar com a gente... foi muito emocionante. Como esse homem toca, meu Deus! Altamiro é genial, sou apaixonada mesmo por ele.
Na volta fizemos uma roda aqui no bar do Cidão com o Ronaldo do Bandolim, o Penezzi, Zé Barbeiro, Baloi, Stanley, Rodrigo, Léo, eu, Ale Ribeiro, Ângelo e Mazé, etc., que foi simplesmente divina. Até de manhã. E no fim de semana fui participar do festival Chorando sem Parar, em São Carlos. Esse assunto mereceria um post só pra ele, mas Cadê tempo? Nenhum lugar do Brasil tem um evento voltado ao choro como este. Tive o prazer de tocar com meu grupo, o Chorando as Pitangas, e depois com Nicolas Krassic, Ted Falcon, Fabio Tagliaferri, Pepeu Gomes, Baby Consuelo, Paulo Moura, Yamandu, Armandinho (o original, maravilhoso), dentre outros. Quase morri, mas foi gratificante.
No dia 23 de dezembro recebi outro presente: participar da festa de aniversário dos irmãos Assad: Badi, Sergio e Odair, lá em São João da Boa Vista. Foi fabuloso. Amo essa família, eles são demais. Me apaixonei pelos pais deles loucamente. O pai é um bandolinista chorão de mão cheia - sabe tudo! E a mãe, D. Ica, uma cantora sublime. Aliás, vamos (grupo Choro Rasgado) participar da gravação do primeiro CD dela. Vamos gravar cinco faixas, em janeiro. O momento mais emocionante da festa: D. Ica e D. Inah cantando juntas, que show. Se eu tivesse uma câmera digital... ai, ai, santa pobreza.
E assim acabou meu ano, em Pouso da Cajaíba, paraíso.
Apesar de tudo isso tive um mês maravilhoso. Tantas coisas boas aconteceram em novembro: gravamos um DVD com o Luis Nassif, fui pro Rio com o Alexandre Ribeiro, clarinetista do nosso grupo Ó do Borogodó. Acabamos de gravar um tributo a Altamiro Carrilho, que vai sair no ano que vem pela Lua Discos, e fomos lá pro Altamiro gravar com a gente... foi muito emocionante. Como esse homem toca, meu Deus! Altamiro é genial, sou apaixonada mesmo por ele.
Na volta fizemos uma roda aqui no bar do Cidão com o Ronaldo do Bandolim, o Penezzi, Zé Barbeiro, Baloi, Stanley, Rodrigo, Léo, eu, Ale Ribeiro, Ângelo e Mazé, etc., que foi simplesmente divina. Até de manhã. E no fim de semana fui participar do festival Chorando sem Parar, em São Carlos. Esse assunto mereceria um post só pra ele, mas Cadê tempo? Nenhum lugar do Brasil tem um evento voltado ao choro como este. Tive o prazer de tocar com meu grupo, o Chorando as Pitangas, e depois com Nicolas Krassic, Ted Falcon, Fabio Tagliaferri, Pepeu Gomes, Baby Consuelo, Paulo Moura, Yamandu, Armandinho (o original, maravilhoso), dentre outros. Quase morri, mas foi gratificante.
No dia 23 de dezembro recebi outro presente: participar da festa de aniversário dos irmãos Assad: Badi, Sergio e Odair, lá em São João da Boa Vista. Foi fabuloso. Amo essa família, eles são demais. Me apaixonei pelos pais deles loucamente. O pai é um bandolinista chorão de mão cheia - sabe tudo! E a mãe, D. Ica, uma cantora sublime. Aliás, vamos (grupo Choro Rasgado) participar da gravação do primeiro CD dela. Vamos gravar cinco faixas, em janeiro. O momento mais emocionante da festa: D. Ica e D. Inah cantando juntas, que show. Se eu tivesse uma câmera digital... ai, ai, santa pobreza.
E assim acabou meu ano, em Pouso da Cajaíba, paraíso.
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