Não deves sorrir pra mim...
Este é o título de um belíssimo samba do grande compositor Roberto Martins, gravado originalmente pela minha diva maior, Aracy de Almeida. Nessa gravação, de 1935, Aracy foi acompanhada pelo Grupo do Canhoto - destaque para o virtuoso solo de flauta (durante a música toda) de Benedito Lacerda. Recentemente Moacyr Luz regravou este samba, também lindamente, no seu disco Mandingueiro.
Não deves sorrir assim pra mim
Às vezes do riso começa um romance
Amando vamos penar
Estamos tão bem assim
Pra não trocarmos de mal
Não deves sorrir pra mim
O riso foi a imagem da alegria
E que deixou a nostalgia
No meu coração
O meu primeiro amor
Também sorriu assim pra mim
E me deixou chorando por fim
O teu olhar também é provocante
E é outro agravante para uma paixão
Olhares e sorrisos
São sementes dos amores
Para depois trazer dissabores.
Não deves sorrir assim pra mim
Às vezes do riso começa um romance
Amando vamos penar
Estamos tão bem assim
Pra não trocarmos de mal
Não deves sorrir pra mim
O riso foi a imagem da alegria
E que deixou a nostalgia
No meu coração
O meu primeiro amor
Também sorriu assim pra mim
E me deixou chorando por fim
O teu olhar também é provocante
E é outro agravante para uma paixão
Olhares e sorrisos
São sementes dos amores
Para depois trazer dissabores.
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